Filmes de maio

1. A Proposta (John Hillcoat, Reino Unido/Austrália, 2005) ***½

2. A Insustentável Leveza do Ser (Philip Kaufman, EUA, 1988) **

3. Zumbilândia (Ruben Fleischer, EUA, 2009) ***½

4. A Primeira Página (Billy Wilder, EUA, 1974) *****

5. Sra. Henderson Apresenta (Stephen Frears, Reino Unido, 2005) ***½

6. Doutores da Alegria (Mara Mourão, Brasil, 2005) ****

7. O Vento nos Levará (Abbas Kiarostami, Irã/França, 1999) ****

8. Se Meu Apartamento Falasse (Billy Wilder, EUA, 1960) ****

9. Patativa do Assaré – Ave Poesia (Rosemberg Cariry, Brasil, 2007) **½

10. Matar ou Morrer (Fred Zinnemann, EUA, 1952) ****

11. Rio Vermelho (Howard Hawks, EUA, 1948) ***½

12. Onde Começa o Inferno (Howard Hawks, EUA, 1959) ****½

13. Dez (Abbas Kiarostami, Irã /França/EUA, 2002) **½

14. Pacto Sinistro (Alfred Hitchcock, EUA, 1951) ****

15. Chico Xavier (Daniel Filho, Brasil, 2010) **½

16. Rio Lobo (Howard Hawks, EUA, 1970) ****

17. eXistenZ (David Cronenberg, Canadá/Reino Unido, 1999) ***

18. Moacir, Arte Bruta (Walter Carvalho, Brasil, 2005) ***½

19. O Salário do Medo (Henri-Georges Clouzot, França/Itália, 1953) ***½

20. Shirin (Abbas Kiarostami, Irã, 2009) ****

21. As Diabólicas (Henri-Georges Clouzot, França, 1955) *****

22. Madadayo (Akira Kurosawa, Japão, 1993) ***½

23. O Homem que Virou Suco (João Batista de Andrade, Brasil, 1979) ****½

24. Em Construção (José Luis Guerín, Espanha, 2001) **½

25. O Inferno de Henri-Georges Clouzot (Serge Bromberg e Ruxandra Medrea, França, 2009) ***½

26. Um Lugar ao Sol (Gabriel Mascaro, Brasil, 2009) **½

27. A Alma do Osso (Cao Guimarães, Brasil, 2010) *

28. Na Cidade de Sylvia (José Luis Guerín, Espanha/França, 2007) ****

29. Gitirana (Orlando Senna e Jorge Bodanzky, Brasil, 1976) ***

30. Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo (Karin Ainouz e Marcelo Gomes, Brasil, 2009) ****

31. Sonhos Roubados (Sandra Werneck, Brasil, 2010) **½

32. Quincas Berro D’Água (Sérgio Machado, Brasil, 2010) ***

33. O Escritor Fantasma (Roman Polanski, Reino Unido/Alemanha/França, 2010) ***½

5 thoughts on “Filmes de maio

  1. Rapaz, se você gostou de "Dabólicas", NÃO PERCA em hipótese alguma um doc chamado "O inferno de Henri-Georges Clouzot", que fala sobre o fracasso das filmagens de um filme chamado "O inferno" – que mais tarde foi filmado, sem a mesma maestria, pelo Chabrol.

    Abs!

  2. Não gosto de O HOMEM QUE VIROU SUCO, apesar do grande desempenho do José Dumont.
    Tenho aqui no pc SALÁRIO DO MEDO e SHIRIN, mas ainda não assisti. Estão na minha lista de espera, e tenho grandes expectativas principalmente com o filme do Clouzot.
    Só uma grave discordância: por que só 2 estrelas pro A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO SER? Acho um filme belíssimo, comovente, ainda que não seja a obra-prima que é o livro do Kundera.

  3. Dudu, mas eu vi O Inferno, tá mais lá embaixo na lista. Na verdade, foi esse documentário que me despertou para o cinema do Clouzot. Inclusive, acabei de postar um curtinha sobre o filme no blog. Gostei do ducumentário e principalmente da percepção imagética do diretor. Pena que foi fracassada. E já vi também a versão do Chabrol, da qual eu gosto muito.

    Gustavo, estava lendo como o Hawks desprezava um certo tipo de western pscológico que iria surgir mais tarde (como Matar ou Morrer e Os Brutos Também Amam). Para ele, o western devia fazer jus a seu propósito de aventura. E acho que Rio Bravo é isso, um western genuíno, com riqueza de personagens, e um roteiro sensacional, bem escrito, com ótimos diálogos e bem amarrado. Gostei demais.

    Wallace, me surpreendi bastante com O Homeme que Virou Suco. Dentro da proposta do cinema marginal, o filme consegue ser um retrato da luta de classes, sem nunca soar panfletário ou forçado, além de bastante bem filmado. Salário do Medo, apesar de ser considerado uma das obras-primas do Clouzot, não me pareceu isso tudo, mas possui uma carga de tensão poderosa. Shirin é uma experiância bastante atípica, mas encontrei no filme reflexões riquíssimas. Sobre A Insustentável Leveza do Ser, achei uma adaptação extremamente fria, mecânica e muito pontual, como se quisessem somente registrar momentos importantes do livro. E não possui um pingo do teor filosófico do material original. Vale muito pela presença da Binoche.

    João, como disse ao Wallace aí em cima, a adaptação de A Insustentável Leveza do Ser me pareceu extremamente fria, mecânica e muito pontual, como se quisessem somente registrar momentos importantes do livro. Não possui um pingo do teor filosófico do material original. Já O Escritor Fantasma eu vi em Salvador, consegui dar uma escapa até lá, por sorte.

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